Wer hat Marielle getötet?
Seit einem Jahr fragen dies Aktivist*innen weltweit und fordern Aufklärung für den Mord an der Brasilianerin Marielle Franco. Am 14. März 2018 wurde die Politikerin mit vier Schüssen regelrecht hingerichtet. Auch ihr Fahrer, Anderson Gomes, wurde getötet.
Marielle gilt als ein Symbol der Emanzipation von Frauen*, Schwarzen und LGTBIQ*. Die Schwarze, lesbische und aus der Favela kommende Stadträtin von Rio de Janeiro setzte sich für ihre Community sowie gegen das repressive Polizei- und Militärregime in ihrer Heimatstadt ein.
Gemeinsam mit Marielles ehemaliger Beraterin, Mônica Francisco, wollen wir dem Mord an Marielle gedenken und seine Bedeutung für Brasilien analysieren. Dabei wollen wir diskutieren, welche Herausforderungen sich insbesondere für den Schwarzen und intersektionalen Feminismus in Brasilien und damit auch für die brasilianische Demokratie unter der Regierung Bolsonaro stellen. Ebenso wollen wir die Herausforderungen für den Schwarzen und intersektionalen Feminismus hier in Deutschland betrachten.
Gäste:
- Mônica Francisco, brasilianische Politikerin, Aktivistin und ehemalige Beraterin von Marielle Franco
- Moderation: Marly Borges, Schwarze LGBTQI*-Aktivistin
Programm:
- 16:00 Uhr: Eröffnung der Fotoausstellung «Marielle presente!»
- 17:30 Uhr: Kurzfilm #MarielleVive, BR 2018, 15 min, OmU, Ludmila Curi
- 17:45 Uhr: Podiumsdiskussion mit Mônica Francisco
Gemeinsame Veranstaltung mit Articulação de Mulheres Pretas
In Kooperation mit Gira Festival de Resistencia, RefrActa Coletivo Brasil Berlin, Fórum Resiste Brasil Berlin
Es gibt eine Simultanübersetzung von Portugiesisch auf Deutsch.
Legados de Marielle: desafios do feminismo negro e interseccional
Quem matou Marielle?
Faz um ano que ativistas de tudo mundo reivindicam a punição dos culpados pela Morte de Marielle Franco. No dia 14 de março de 2018 a vereadora foi assassinada com 4 tiros – 3 na cabeça 1 no pescoço. Também morreu o motorista dela, Anderson Gomes.
Marielle é um símbolo da emancipação de mulheres, negrxs e LGBTIQ+. Defensora dos Direitos Humanos, negra, lésbica e favelada do Rio de Janeiro, Marielle lutava por sua comunidade, mas também contra do regime repressivo policial e militar no Rio de Janeiro.
Juntxs com ex- assessora da Marielle, Mônica Francisco, queremos lembrar nesse evento a morte da Marielle e analisar o impacto que este crime tem para o Brasil. Além de traçar um paralelo entre este episódio e os desafios que confronta particularmente o Feminismo negro e interseccional embaixo o governo Bolsonaro, no Brasil mas também na Alemanha.
A palestrante Mônica Francisco é deputada eleita no Rio de Janeiro para o PSOL. Ela é mulher feminista, negra, favelada, cientista social, jornalista e pastora evangélica. Mônica também é militante do movimento de favelas no Rio de Janeiro e da economia Solidária.
- 16h: Abertura da Exposição foto biográfica “Marielle Presente!”
- 17h30: Exibição do curta-metragem #MarielleVive, BR 2018, 15mins, Ludmila Curi
- 17h45: Conversa com Mônica Francisco
Standort
Kontakt
Jan-David Echterhoff
Projektmanager «Globaler Wissenschaftsdialog», Rosa-Luxemburg-Stiftung
E-Mail: jan-david.echterhoff@rosalux.org
Telefon: +49 30 44310 488